Você já ouviu falar da Rumble? É uma concorrente do Youtube que promete um conteúdo “libertário e imune à cultura do cancelamento” fundado em 2013 por um ex funcionário da Microsoft, que buscava criar uma plataforma mais “livre”. A Rumble está para chegar ao Brasil definitivamente, mas o site já pode ser acessado por todos (porém está todo em inglês). A interface é muito semelhante ao Youtube, praticamente as funcionalidades são as mesmas porém, prometem um conteúdo de “opiniões livres”.
Opinião descendo a lenha
Agora deixando as formalidades de fora, posso dizer o que acho disso e embora eu tenha agonia de falar nesses termos, a Rumble (pelo menos nos EUA), é um “Youtube” cheio de gente de extrema-direita, o ex Presidente Donald Trump tem um canal lá e é apenas um dos malucos que acham que tudo é conspiratório, então né...já da pra imaginar. Mas nem só de velhos malucos a Rumble vive, por lá também tem os conteúdos neutros normais como no Youtube, é que como é uma plataforma que controla muito pouco os conteúdos, pessoas mais extremistas tendem à ir mais pra lá.
Opinião de análise
Liberdade de expressão é algo extremamente importante, imagina não poder falar um “ai” pra governo x ou y...é um absurdo não? A Rumble informa que o conteúdo lá é totalmente liberal, onde as pessoas podem falar o que quiser que não serão punidas PORÉM, segundo suas políticas, as coisas que estão passíveis de “strikes” são conteúdos “difamatórios, pornográficos, odiosos ou que incitem a violência”, mas a pergunta que fica é: se é uma plataforma de liberdade, como vão fiscalizar esses tipos de conteúdo passíveis de punições? Esse tipo de plataforma talvez pode até funcionar (ou não) lá fora, mas aqui no Brasil onde tem vários emocionados, pode ser um problema de proliferação de pessoas má intencionadas.
Vamos aguardar os próximos capítulos.
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